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Emmanuel Macron distanciou-se da política dos Estados Unidos em relação à China e abriu um debate substantivo sobre a posição europeia entre as potências rivais do século XXI. O Presidente francês tem recebido uma avalanche de críticas, de ambos os lados do Atlântico, pela sua alegada complacência com o regime chinês num contexto de tensões crescentes sobre Taiwan, e pela sua insistência em promover o que chama de “autonomia estratégica” do União. Europeu separado de Washington.
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