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Na Argentina, “os três poderes não funcionam” e não há um “estado democrático de direito”. Cristina Kirchner respondeu duramente aos argumentos dos juízes que em dezembro a condenaram a seis anos de prisão e inabilitação perpétua para o exercício de cargos públicos. “Milhões de palavras, nenhuma evidência e um único objetivo: a proibição”, disse ele, referindo-se ao texto de 1.600 páginas divulgado pelo tribunal na quinta-feira. O cenário foi a Universidade Nacional de Río Negro, que lhe ofereceu um doutorado honoris causa e a convidou para dar uma palestra. Cerca de 1.000 pessoas a ouviam, acomodadas em um espaço coberto para praticar esportes.
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