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Os pesquisadores descobriram que crianças em idade pré-escolar preferem aprender com o que percebem como um robô competente a um ser humano incompetente. Este estudo é o primeiro a usar um falante humano e um robô para ver se as crianças consideram a afiliação social e a similaridade mais importantes do que a competência ao escolher em qual fonte confiar e aprender.
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