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Joe Biden tenta há duas semanas apagar a péssima impressão que causou no debate da CNN contra Donald Trump em Atlanta. Nesse dia, o presidente dos Estados Unidos confirmou os piores receios de quem considerava que, aos 81 anos, não está nas melhores condições para ser reeleito e liderar a principal potência mundial por mais quatro anos. Apesar dos esforços de Biden para esclarecer dúvidas, nem a memória da reunião televisiva se dilui nem o debate sobre a sua continuidade se encerra. A pressão sobre o presidente está a aumentar nas frentes política, mediática e financeira. O dinheiro pode acabar sendo um fator decisivo, mas Biden ainda está com os cofres cheios. Antes de as finanças exercerem pressão, são as pessoas do círculo imediato do presidente que podem convencê-lo de que a melhor coisa que pode fazer é entregar o bastão.
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