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A Virgínia está prestes a se tornar o próximo estado a proibir o uso de celulares em sala de aula e agora está explorando maneiras de tornar a iniciativa mais aceitável para alunos e educadores.
O Departamento de Educação da Virgínia, em parceria com os Departamentos de Saúde e Saúde e Serviços Humanos, terá que elaborar uma definição de “educação sem celular”, e as escolas podem ter que fornecer bolsas ou armários com acesso restrito à comunicação com a família sobre questões de agendamento ou em caso de emergência.
Essas diretrizes terão que ser apresentadas às escolas K-12 até 15 de agosto, e a política de proibição de celulares em salas de aula terá que ser promulgada este ano. A diretriz do governador cita uma pesquisa da American Psychological Association, que sugere que crianças que estão nas mídias sociais mais de três horas por dia têm um risco 100% maior de saúde mental.
Atualmente, continua a diretriz, eles estão usando telefones para acessar mídias sociais quase 5 horas por dia, muito acima do limite de segurança mental. Outro ponto bônus de restringir o uso de celulares em salas de aula seria o foco aumentado, já que outra pesquisa estipula que os alunos que usam seus telefones durante as aulas ficam distraídos, aprendem menos e, como resultado, têm notas mais baixas.
A Virgínia financiará a medida com US$ 500.000, parte dos quais será destinada a iniciativas de saúde mental ou ao desenvolvimento e popularização de melhores práticas para restringir o uso do telefone em sala de aula.
A contribuição do público será buscada por meio de sessões de escuta para moldar políticas e procedimentos adequados à idade, com a orientação final prevista para ser divulgada até 16 de setembro e a implementação prevista para antes de 1º de janeiro de 2025.
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