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Nota de Ulises Román Rodríguez publicada originalmente em El Planteo. Mais artigos por El Planteo en Strong The One en Español.
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Chanvre é o segundo movimento dentro do mercado do cánamo do designer industrial Mariano Percivale.
Depois de ter trabalhado por um período de tempo baixo o nome de Gaia Eyewear, começou a fabricar lentes de cánamo em busca de um produto sustentável e um projeto inovador.
La sustentabilidad fue algo que, desde chico, se desenvolveu a este egresado de la Universidad Nacional de La Plata (UNLP) cuando en la agenda argentina começou a aparecer como tema el cuidado del medioambiente.
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Nesse processo de busca, Percivale teve a seu favor a familiaridade com a planta, ao estar em contato com ela e com a haberla cultivada.
“Fue instantaneo, se me ocurrió de la nada. Nesse momento veio com a ideia de fazer lentes de madeira, mas en realidad usar madera no termina siendo sustentável”, conta desde o mais alto de Chanvre, donde recibem a El Planteo, na cidade de Quilmes.
Querido cáñamo
Al ver las fibras de cáñamo que colgaban de sus manos pensó en los colchetes y en un segundo se dio cuenta cómo los iba a hacer.
“Fue en 2012 y toda la información que conseguía estaba en inglés o en francés, porque se hacían sólo en esos lugares. Assim que me puse a traducir papers, estudiar hasta sacar el primer modelo”.

Uma das maiores dificuldades com que se deparou com a hora de impulsionar o projeto fue el de la materia prima del produto, que não se produz no país.
Uma primeira etapa pós-investigação foi fazer artesanalmente o enfriado com água e o separado das fibras.
O seguinte foi descobrir que em algumas ferrarias poderíamos obter as fibras de manera micro, em pequenas escalas.
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Mas hubo un moment en el que necesitó acceder en mayor escala al producto y ahí fue cuando comenzó a indagar cómo importlas en grandes cantidades y desde dónde.
Entonces aparecieron en sus radares países como China, India y Europa del Este.
Passo a passo das gafas de cáñamo de Chanvre
A fibra de cánamo que importa e leva em pacotes de um quilo e cada quilo é dividida em 200 gramas.
Con la materia prima en su poder comenza el proceso que desemboca en el producto final: los lentes.

¿Pero cuáles son los pasos para hacer las gafas?
Uma vez que se seca, se processa, se corta e se transforma em uma microfibra, o cual, com um ligante orgânico ya através de uma matriz que tem dibujado o design das lentes, se gera uma mezcla que se agrega à matriz.
Depois de fechado com pressão, este material passa por um forno onde se seca durante meia hora.
Se la deja enfriar porque levanta mucha temperatura, se hace el desmolde y una vez que se desmolda ese marco pasa por un proceso de lijado y mecanizado y en la matriz sobre el dibujo de la bisagra se los apoya, pega y se le ponen los tornillos .
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“Para poder comercializá-los sem problemas em nosso país ou exportá-los, uma parte do processo os tercerizamos com uma ótica que nos transporta os cristais com todas as certificações necessárias, tanto da ANMAT quanto da comunidade europeia”, diz Thomás Pelaye a El Planteo , cofundador de Chanvre.
Com o produto finalizado llega la etapa del despacho que se realiza a través de un correo privado y prolijamente envasado con paños en cajas y bolsas biodegradables que llevan el logo de la empresa.
Cáñamo argentino ¡ya!
Outra etapa para o crescimento do Chanvre seria que o cáñamo começaria a produzir na Argentina, no que diz respeito à logística, a fim de conseguir o insumo mais barato e em menor tempo.
Aunque no es algo que por el momento los desvele, Tanto Thomás quanto Mariano acreditam que, ao realizar a produção da fibra na Argentina, eles poderiam trazer ideias sobre quais produtos trabalhar ou produzir que saem do “cánamo de têxteis, que é uma indústria que já está estabelecida”.

“Creo que fue la primera industria del mundo de la tela. No cambio, o material que cremos nosotros é algo único. Partiendo disso, a grande escala considera que o cánamo industrial vai ajudar um monton em todo nível econômico, nível social”, assegura Percivale.
A esta altura está comprovado que a produção a grande escala colaboraria a seguir derribando mitos y prejuicios que aún persisten alrededor de la planta.
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Pelaye lembra que “quando se fala de maconha e não é um nível recreativo, la gente ya lo hilvanaba con el miedo”.
O empresário conta que, em seu caso pessoal, sus padres -um tanto conservadores- estaban contra seu trabalho.
“Quando vieron que en realidad es algo que sale de la tierra, que se processa y que les podemos dar trabajo a otras personas, comenzaron a pensarlo de otra manera”, afirma.
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