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Dos diamantes à vodka. Em que pode se transformar o dióxido de carbono?

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O dióxido de carbono, também conhecido pela fórmula CO2, é um composto químico constituído por dois átomos de oxigênio e um átomo de carbono, e é um dos principais gases que contribuem para o aquecimento global da atmosfera, muito prejudicial ao nosso planeta. Este gás é emitido principalmente através de atividades de origem humana, como transporte e produção de eletricidade, devido à queima de combustíveis fósseis, desmatamento e incêndios florestais.

Em Portugal, o CO2 é responsável por 75% do total das emissões nacionais de gases com efeito de estufa.

Portanto, há necessidade de reduzir as emissões deste gás, a fim de travar o aquecimento global e as alterações climáticas. Para além das medidas aplicadas para reduzir as emissões em vários sectores, e da procura de alternativas mais “verdes” e sustentáveis, muitos investigadores têm dedicado o seu tempo a descobrir formas de capturar e reciclar o dióxido de carbono, de forma a evitar a sua libertação no ambiente. . Atmosfera.

Até à data, o dióxido de carbono é utilizado em diversas aplicações. Conheça alguns aqui:

Diamante – Aether Diamonds remove o dióxido de carbono da atmosfera para criar diamantes. Cada quilate de diamante contém 64 quilogramas de dióxido de carbono.

vodka A empresa lançou a Air Vodka, uma versão gaseificada da bebida. Cada garrafa contém um quilograma de dióxido de carbono.

Materiais de construção Injetar gás em processos de fabricação de concreto, tijolo e até mesmo em pavimentação é o objetivo de muitas empresas. De acordo com um relatório da Lux Research, este será o maior segmento para aplicações de CO2 até 2040.

Combustível – Ao adicionar dióxido de carbono ao processo de criação, é possível produzir etanol e metanol.

Polímeros – Converter dióxido de carbono em matéria-prima para a produção de plástico.

Proteínas – Deep Branch usa microorganismos que convertem dióxido de carbono em proteína em pó, que é então usada para alimentar o gado. Essa proteína alternativa, que chamaram de Proton, é produzida com 90% menos carbono do que as proteínas convencionais.

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