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DE STAMFORD BRIDGE – Enzo Maresca conquistou sua primeira vitória como técnico do Chelsea com uma vitória por 1 a 0 sobre o Servette na primeira partida do play-off da UEFA Conference League.
Os Blues têm vantagem para o jogo de volta na próxima semana, na Suíça, com uma vaga na fase de grupos em jogo.
Um pênalti convertido por Christopher Nkunku logo após o intervalo e um chute forte de Noni Madueke garantiram a vitória dos londrinos do oeste na noite de quinta-feira.
Como o jogo se desenrolou
O Chelsea deveria estar na frente em 90 segundos. Kiernan Dewsbury-Hall ganhou a posse de bola no alto do campo e passou por Marc Guiu, cujo toque foi o suficiente para passar pelo goleiro Jeremy Frick, mas ele estava desequilibrado e caiu de joelhos antes de conseguir chutar para o gol, com a bola passando perto do poste.
Notavelmente, os anfitriões tiveram que esperar até o 28º minuto para ter um chute. Guiu segurou bem a bola para Mykhailo Mudryk agarrar, mas ele arrastou seu esforço para fora do poste mais próximo.
O estreante Filip Jorgensen foi forçado a fazer uma defesa quando Steve Rouiller recebeu uma cabeçada livre de uma cobrança de falta, enquanto o Servette parecia prestes a marcar o primeiro gol.
Dois minutos no segundo tempo, o Chelsea recebeu um pênalti quando Nkunku foi derrubado por Frick. O francês avançou e marcou o primeiro gol da era Maresca para colocar os anfitriões na frente e aliviar as tensões em Stamford Bridge.
A noite de altos e baixos de Frick continuou momentos depois quando Guiu bloqueou um chute de trás, e ele aparentemente tinha uma rede vazia para tocar. No entanto, Frick recuou e fez uma defesa tripla surpreendente para negar o jovem atacante.
Com um quarto de hora restante, o Chelsea dobrou sua vantagem. O passe de Enzo Fernandez por fora da defesa do Servette foi recebido por Madueke, que seguiu para o interior do campo e chutou no teto da rede.
O Servette não estava disposto a deixar a capital inglesa em paz e viu um chute de Tiemoko Ouattara desviar no travessão, antes de outra cabeçada livre, desta vez de Timothe Cognat, que saiu por cima do gol no escanteio seguinte.
Mas o Chelsea passou pelos seis minutos de acréscimos mantendo a vantagem de dois gols e agora está perto de uma vaga na fase de grupos.
Goleiro: Filip Jorgensen – 7/10 – Teve que fazer algumas defesas nada simples em sua estreia. A barra não é particularmente alta, mas ele parecia mais confortável com a bola do que os outros goleiros do Chelsea.
RB: Axel Disasi – 6/10 – O uso de um lateral esquerdo invertido por Maresca permitiu que Disasi se escondesse e jogasse quase como um terceiro zagueiro. Dificilmente incomodado pelo seu flanco.
CB: Tosin Adarabioyo – 6/10 – Ele cabeceou em uma série de cruzamentos e fez uma boa defesa em sua primeira partida como titular desde que chegou do vizinho Fulham.
Central: Benoit Badiashile – 5/10 – Assim como Tosin foi eficaz em suas funções defensivas, sua gritante falta de confiança com a bola nos pés provocou algumas reclamações da torcida.
LB: Renato Veiga – 7/10 – Invertido tantas vezes que ele estava essencialmente jogando como um meio-campista em posse de bola. Enfrentou uma oposição familiar tendo se juntado ao Chelsea vindo do gigante suíço Basel. Usou suas vantagens físicas muito e para o deleite da torcida da casa estava bem pronto para a luta.
CM: Moisés Caicedo (c) – 6/10 – Feito capitão da noite por Maresca. Fez coisas simples – principalmente passes curtos e tackles – com um padrão decente, mas teve dificuldades quando solicitado a espalhar a posse de bola ou jogar pelas linhas.
CM: Kiernan Dewsbury-Hall – 6/10 – O piloto responsável pelo início rápido do Chelsea, mas não conseguiu manter o ritmo.
RW: Pedro Neto – 5/10 – Uma estreia tranquila e completa no terço de ataque para Neto, que era culpado por tentar fazer muito com a bola e muitas vezes era frustrado pelo lateral-esquerdo Bradley Mazikou.
Manhã: Christopher Nkunku – 10/07 – Quebrou o impasse de 12 jardas após ganhar o pênalti. Ficou em segundo plano por longos períodos, mas Servette não conseguiu lidar com sua rápida mudança de ritmo quando estava com a bola.
LW: Mykhailo Mudryk – 4/10 – Era difícil tirar os olhos do ucraniano elétrico. Ele passou voando pelos defensores que o seguiam antes de finalizar os movimentos com uma alarmante falta de produto final. Um relógio frustrante, embora fascinante.
CF: Marc Guiu – 4/10 – De alguma forma, de alguma formaGuiu não terminou a noite com um gol. Não teve medo de jogar seu peso e segurou bem a bola, mas no final das contas ele verá esta noite como uma oportunidade perdida de impressionar.
Substitutos
SUB: Cole Palmer (57′ for Guiu) – 6/10 – Jogou como um falso nove depois de entrar, avançando em espaços vazios para pegar a bola.
SUBSTITUTO: Enzo Fernandez (57′ para Nkunku) – 7/10 – Deu uma bela assistência para o gol de Madueke.
SUBSTITUTO: Noni Madueke (57′ para Neto) – 8/10 – Neto não conseguiu aproveitar bem seus minutos na direita, mas Madueke não deixou a chance escapar, avançou com a bola e marcou um belo gol.
SUBSTITUTO: Malo Gusto (78′ para Disasi) – 5/10
SUBSTITUTO: Romeo Lavia (84′ para Caicedo) – 6/10
Substitutos não utilizados: Robert Sanchez (GK), Marcus Bettinelli (GK), Levi Colwill, Marc Cucurella, Nicolas Jackson
Gerente
Enzo Maresca – 6/10 – O Chelsea conseguiu a vitória no final, mas cara, eles fizeram um trabalho duro para isso às vezes. Testes mais difíceis aguardam.
Jogadora da partida – Noni Madueke (Chelsea)
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