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Cher não acha que conseguiria suportar outro mandato com Donald Trump na Casa Branca.
Em uma história do Guardião publicado na quarta-feira, a lenda da música disse que “quase teve uma úlcera na última vez” que teve que se preocupar com Trump, o ex-presidente e atual favorito do Partido Republicano para 2024.
“Se ele entrar, quem sabe? Dessa vez eu vou embora [the country]”, ela meditou.
A promessa de Cher parecia menos dramática do que uma declaração que ela fez no início de novembro de 2016, quando o desgraçado magnata do setor imobiliário concorria ao cargo.
Enquanto organizava um jantar de arrecadação de fundos para sua oponente democrata, Hillary Clinton, o cantor supostamente sugeriu que ela fugiria ainda mais longe se ele ganhasse.
“Vou ter que deixar o planeta”, disse ela.

JULIEN DE ROSA via Getty Images
Dias depois, Clinton perdeu a eleição presidencial para o empresário nova-iorquino por 74 votos eleitorais.
Mas Trump não foi o único assunto sobre o qual Cher expressou preocupação em sua conversa com o Guardian.
Em outro lugar, a cantora fez referência ao uma série de legislação anti-transgênero sendo proposto e aprovado em todo o país.
“São cerca de 500 contas que eles estão tentando aprovar”, disse Cher, cujo filho Chaz Bono se declarou publicamente trans em 2009.
“Eu estava com duas garotas trans outra noite – e, claro, com meu próprio filho”, acrescentou Cher. “Eu estava dizendo ‘Temos que ficar juntos’. Não sei qual é o plano deles para as pessoas trans. Eu não coloco nada além deles.”
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