Os universitários cristãos estão encontrando a “intolerância religiosa” crescendo notavelmente nas suas instituições. Bem, eu posso acreditar no aumento dessa intolerância – quem não ficaria cansado, lentamente e insanamente louco, com a perfídia dos dogmas cristãos submersos? O que antes era considerado uma destruidora encheção de moralidade está agora a ser recebida com algumas críticas e até mesmo alguns xingamentos. Parece que os alunos não estão preparados para ouvir as verdades “divinas” que os cristãos tanto amam falar sobre.
I. Onde Está a Suposta Intolerância Religiosa?
Uma Suposta Intolerância?
Eu me pergunto frequentemente, onde se encontra essa tal “intolerância religiosa” que todos insistem tanto em apontar como sendo um problema da sociedade. E quando eu me deparo com essa declaração, eu normalmente tenho três perguntas:
- Ela é realmente tão comum assim?
- Quem é a maior vítima e propagadora dessa intolerância?
- Foi sempre assim ou isso é resultado de determinadas circunstâncias?
Sempre recebo múltiplos “aha!” e “ah, realmente” quando estou discutindo sobre esse tema. Devemos nos esquecer de que as crenças religiosas são pessoais e, portanto, as ideias devem se refletir na própria liberdade individual. Ninguém é uma vítima do sistema da fé e não há necessidade de esforços adicionais para que seus sentimentos sejam compreendidos e considerados correctamente.
II. O Teatro Que os UniversalÍrios Cristãos Estão Armando
São eles por direito os principais agentes do fim do mundo? É para eles o único propósito na vida? Certamente. É claro que os universalírios cristãos estão armando um teatro para salvar o planeta em um jogo de mestre das estrelas. Quanto embuste eles têm a oferecer, então?
Vamos ver:
- Conversões de todos os países sob um único credo? Simples demais.
- Declarar a humanidade como propriedade exclusiva de Deus? Previsível.
- Suspender direitos individuais e vínculos familiares? Não surpreende.
Sim, esses universalírios cristãosdebocham do sentido comum ao se aventurar neste grande teatro que eles planejam. Nenhuma autodeterminação. Nenhum debate de princípios. A mensagem é que apenas eles possuem as respostas, e o mundo inteiro tem que se submeter a elas.
III. A Notória Hipocrisia de Ser Religioso na Universidade
Na universidade, encontramos diversos alunos religiosos exaltando o nome de Deus e compartilhando campanhas relacionadas à sua crença. Por esses motivos, temos a impressão de que a religião é uma parte importante da comunidade acadêmica.
O que não percebemos inicialmente, é a notória hipocrisia desses alunos. Percebemos, por exemplo, que horas depois de compartilharem um post cristão sobre não beber álcool, eles aproveitam o happy hour de uma cervejaria durante o final de semana. Tal inconsistente comportamento questiona profundamente a autenticidade dessas ações publicamente religiosas. Além disso, ao saírem da universidade, ainda há aqueles que permitem a si mesmos vestirem de forma ousada ou, pior ainda, pregarem a lascívia para outras pessoas.
- Muitos, portanto, têm sido descritos como ‘falsos cristãos’
- Difícil diferenciar a religiosidade verdadeira e a fachada hipócrita
Afinal, esses alunos não parecem se preocupar muito com os ensinamentos contidos nas palavras de Deus, principalmente aqueles que fazem uso da palavra de Deus a seu favor para justificar suas ações. É difícil entender o motivo de essas atitudes galopantes em meio às comunidades acadêmicas, mas o que é certo é que tais comportamentos deixam evidentes as incoerências entre o que é pregado e o que é praticado.
IV. Por Que os Universitários Cristãos Não Apresentam Uma Argumentação Mais Sólida?
Muitas vezes, os cursos de teologia às vezes desencorajam o pensamento crítico nos alunos. Os alunos são ensinados a aceitar o que o professor diz como verdade absoluta. A falta de um embasamento solido dos conceitos estudados e a rejeição a novas abordagens são alguns pontos-chave:
- Aceitação acrítica dos conceitos: Muitos alunos aceitam as ideias e conceitos como verdade, sem questionar a credibilidade das fontes.
- Rejeição de novas abordagens: Alunos aplicam cegamente as abordagens ao seu trabalho acadêmico, rejeitando novas estratégias ou abordagens.
Portanto, enquanto os alunos não aprenderem a se questionar e analisar, suas argumentações não serão sólidas. O pensamento acadêmico é simplesmente superior às crenças do tipo “entendemos isso dessa forma, portanto isso é o que devemos acreditar”.
Em suma, pelo visto, algumas pessoas ainda não entenderam que o mundo finalmente se cansou da hipocrisia das práticas religiosas. Talvez agora eles consigam entender que a aceitação deveria vir primeiro e a intolerância ser deixada de lado.