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Funcionários da Caixa repudiam banco como moeda de troca com Centrão

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caixa divulgação

Em nota, a Fenae (Federação Nacional das Associações dos Funcionários Federais Caixa Econômica), a Confederação Nacional dos Trabalhadores Financeiros da CUT (Contraf-CUT), a Apcefs (Associação dos Funcionários Federais Caixa Econômica) e os sindicatos bancários nacionais afirmaram em nota que estão “observando isso com grande preocupação”. “Estou fazendo isso”, disse ele. Utilização da Caixa para fins políticos. Ao longo dos seus 162 anos de história, este banco público ajudou milhões de pessoas em diversas situações, desde a compra de uma casa até à transferência dos benefícios de que necessitam para se manterem fora do mapa da fome.

O banco tornou-se objecto das aspirações do primeiro-ministro Centron no meio de reformas ministeriais que o governo impulsionou nas últimas semanas em troca de apoio parlamentar. Nos últimos anos, a Caixa passou por tentativas de privatização, episódios de assédio moral e sexual e relatos de perdas financeiras, afetando não só o banco, mas também os mais vulneráveis.

O presidente da Câmara de Comércio e Indústria, Arthur Lira (PP-AL), anunciou neste domingo (17) que Centron indicará 12 cargos de vice-presidente para o banco, além do cargo de presidente atualmente ocupado por Rita Serrano. ele disse. As mudanças acontecem dentro de uma mini-reforma ministerial que visa obter mais apoio para a aprovação de projetos governamentais.

“A atual gestão do governo federal está usando o Caixia como moeda de troca com grupos que sempre atuaram na direção oposta, que veem no banco uma oportunidade para consolidar sua esfera de influência e interferir nas grandes políticas e políticas públicas. Portanto, Defendemos e exigimos uma gestão humana que respeite os direitos dos trabalhadores, para que os bancos possam cumprir verdadeiramente o seu papel social essencial para a reconstrução do país”, afirma o memorando.

“Desde o início deste ano, percebemos um ciclo de reconstrução da Caixa em seu papel social e de desenvolvimento nacional. O maior banco público da América Latina retoma seu papel social e leva benefícios a quem precisa “As políticas públicas estão sendo recalibradas por causa da maior população do Brasil”, acrescentaram.

Basta olhar atentamente para os movimentos da Caixa nos últimos meses para confirmar a sua importância na distribuição dos recursos públicos. Além dos empréstimos do governo estadual, é também a instituição que paga benefícios sociais que impactam significativamente a vida de pessoas que não têm outra fonte de renda. Atualmente, só o programa Bolsa Família distribuiu cerca de R$ 74 bilhões para 21 milhões de famílias de baixa renda.

Fenae, Contraf-CUT, Apcefs e sindicatos bancários defendem seus funcionários e o crescimento dos bancos como motores de geração de emprego e renda, por aqueles que cobiçam a Caixa como avanço de seus interesses pessoais, e por seus aliados. Apoiamos uma gestão humana que respeite os direitos dos trabalhadores.

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