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O chavismo não cede três dias depois de ter proclamado Nicolás Maduro vencedor das eleições presidenciais num processo eleitoral sob suspeita e deu mais um passo no seu desafio à comunidade internacional ao ameaçar deter e encarcerar Edmundo González Urrutia e María Corina Machado, os líderes da oposição. A repressão deslocou-se para as ruas, onde as autoridades detiveram dezenas de opositores e atacaram milhares de manifestantes que protestavam em todo o país. A pressão sobre o Governo Maduro é máxima. Os Estados Unidos e poderosos líderes de esquerda como Lula da Silva, Claudia Sheinbaum, Gabriel Boric e Gustavo Petro exigem que ele mostre a ata e assim esclareça qualquer dúvida. Maduro, rodeado pelos bustos de Hugo Chávez e pelas pinturas de Simón Bolívar que decoram o Palácio Miraflores, sua residência, não liga.
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