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Cerca de 150.000 israelenses novamente se manifestam contra a reforma judicial, apesar de seu adiamento

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Cerca de 150 mil israelenses se manifestaram neste sábado contra a reforma judicial promovida pelo governo de Benjamin Netanyahu, segundo cálculos da mídia local. Estes são os primeiros protestos realizados depois de o primeiro-ministro ter anunciado o adiamento da sua polémica iniciativa. O comparecimento foi menor do que nos 12 sábados anteriores, em que centenas de milhares vieram se reunir, mas mostra que uma parte do país quer continuar nas ruas até que a polêmica mudança legal seja anulada ―o que seria um golpe para a divisão de poderes―, e não está satisfeita com o que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu anunciou na última segunda-feira: seu adiamento até a próxima temporada parlamentar, que começa no final de abril e termina em julho. Eles temem que seja apenas uma estratégia de adiamento.

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