Ciência e Tecnologia

Clientes da AT&T e da T-Mobile podem se unir para odiar o mesmo homem enquanto a identidade do hacker é revelada

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A invasão expôs registros telefônicos de mais de 100 milhões de clientes, mas não incluiu nomes de clientes, o conteúdo de chamadas ou mensagens de texto, ou dados confidenciais, como números de Previdência Social.

Isso não torna o incidente menos preocupante, pois não é difícil rastrear números de telefone até indivíduos e revelar conexões entre pessoas que deveriam permanecer privadas. Um subconjunto do registro pode até ser usado para determinar a localização de um indivíduo. John Binns, o hacker americano que admitiu ter invadido os servidores da T-Mobile em 2021, está sendo vinculado à violação da AT&T pelas autoridades. Binns, 24, foi preso na Turquia no início deste ano.

Embora Binns possa não ser o único responsável pelo ataque à AT&T, acredita-se que ele esteja entre aqueles que planejaram roubar registros relacionados a chamadas telefônicas e mensagens de texto enviadas e recebidas por clientes em 2022.

Há relatos de que pelo menos uma pessoa já foi presa por autoridades policiais e essa pessoa supostamente é Binns, que já está detido na Turquia.

As autoridades ainda estão investigando as identidades de outras pessoas que ajudaram Binns a entrar no sistema da AT&T.

Quando Binns confessou ter violado T móvelservidores, ele disse que queria criar conscientização sobre a péssima segurança da operadora. Esse supostamente não era seu único motivo, já que ele supostamente também vendia informações de clientes em fóruns da dark web, que são frequentados por criminosos cibernéticos.

De acordo com a AT&T, não há evidências de que dados sobre seus clientes tenham sido compartilhados publicamente.

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