Ah, Paris-2024, a cidade da luz, do amor e… da decepção esportiva. Quem diria que o Brasil, aquele país que costuma brilhar nas Olimpíadas com seu talento e garra, estaria passando por um momento de seca medalhística? Quatro dias se passaram e, até agora, nada. Nem um brilho de bronze para alegrar os corações brasileiros. E, para piorar, o nosso querido Hugo Calderano, aquele que foi considerado um dos principais candidatos à medalha, ficou de fora do pódio. Sim, você leu bem, Calderano ficou sem bronze em Paris-2024 e o Brasil, sem medalha. É como se o esporte brasileiro estivesse passando por uma espécie de ‘crise existencial’. Mas não se preocupe, ainda há tempo para que nossos atletas se reencontrem e nos brindam com aquele brilho que tanto íntimos e apaixonados. Ou, quem sabe, talvez este seja apenas o início de uma nova era de… não medalhas?
Desempenho fraco em Paris e futuro incerto
A atuação de Hugo Calderano em Paris-2024 foi um verdadeiro baile de revelações. Quem diria que o nosso campeão, aquele que sempre nos fez sonhar com o ouro, cairia diante de um adversário tão… desconhecido? É verdade que o tênis de mesa é um esporte imprevisível, mas é difícil não se sentir um pouco… decepcionado. Afinal, o Brasil estava contando com ele para trazer aquela medalha tão esperada. Mas, seremos realistas, o desempenho de Calderano não foi exatamente o que esperávamos. E, para piorar, o Brasil ainda está sem medalha após 4 dias de competição. É hora de começar a se perguntar: o que está participando com o nosso esporte? Será que investiremos o suficiente em nossos atletas? Será que estamos preparando-os para as competições internacionais? A resposta, infelizmente, é um grande não. E, enquanto isso, os nossos atletas continuam a sofrer com a falta de apoio e infraestrutura. É um verdadeiro circoe não é engraçado.O que está faltando no Brasil? Apoio financeiro adequado para os atletas Infraestrutura esportiva de qualidade Preparação adequada para as competições internacionais Uma estratégia de desenvolvimento esportivo a longo prazoE o que está apostando com o tênis de mesa no Brasil?| Ano | Medalhas Olímpicas | | — | — | | 2012 | 0 | | 2016 | 0 | | 2020 | 0 | | 2024 | 0 | É um quadro desolador, não é? Mas, é hora de começar a fazer algo para mudar essa realidade. É hora de investir em nossos atletas, de dar-lhes o apoio e a infraestrutura que eles precisam para competir em mais alto nível. É hora de começar a sonhar com o nosso novo.
Derrota que dói mais que as outras derrotas
Algumas perdas no esporte realmente podem ser expressas mesmo. Calamaz não fugindo dessa tendência nesse retorno – simples assim não cola né pamo… que podemos verificar várias medalhas assaltado trukulos s dos me nos so ref…
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Nossa quadra sem quadra nem chance
Falhou de novoNem a mesma experiência de Hugo Calderano foi suficiente para garantir uma medalha para o Brasil nos Jogos de Paris. Após ser eliminado nas quartas de final, o brasileiro teve a chance de disputar o bronze, mas não conseguiu superar o japonês Tomokazu Harimoto. A derrota por 4-2 (11-7, 11-8, 9-11, 11-6, 7-11 e 11-8) deixou Calderano pelo caminho, e com ele, como esperanças de uma medalha para o Brasil.A ausência de vitóriasJá são quatro dias de Jogos e o Brasil ainda não conquistou uma medalha. A delegação brasileira, que veio com grandes expectativas para Paris, sofreu uma série de eliminações precoces em várias modalidades.
Modalidade | Eliminação |
Tênis de mesa | Quartas de final (Hugo Calderano) |
Natação | Eliminado nas eliminatórias (Guilherme Costa) |
Atletismo | Eliminado nas eliminatórias (Thiago Braz) |
A falta de vitórias é um sinal de alerta para a delegação brasileira, que precisa se reorganizar e encontrar uma forma de mudar o rumo dos Jogos.
Tempo de reavaliar a tabela e os sonhos
A derrota de Calderano e o vazio de medalhasQuatro dias de Jogos Olímpicos e o Brasil ainda não conquistou nenhuma medalha. É hora de reavaliar as expectativas e os sonhos de uma nação que costuma se gabar de seu potencial esportivo. A derrota de Hugo Calderano na disputa do bronze no tênis de mesa é apenas o reflexo de uma realidade mais ampla: o Brasil não está preparado para competir com os melhores do mundo.O que está faltando? Investimento em infraestrutura esportiva Programas de desenvolvimento de atividades esportivas de alto nível Uma política esportiva consistente e de longo prazo Aprender com os erros e não repeti-los | Ano | Medalhas Totais | Medalhas Brasileiras | | — | — | — | | 2012 | 974 | 17 | | 2016 | 974 | 19 | | 2020 | 1077 | 23 | É hora de parar de sonhar e começar a trabalhar. O Brasil precisa de uma abordagem mais pragmática e eficaz para desenvolver seu potencial esportivo. Até lá, continuaremos a sonhar com medalhas que nunca chegam.
Para concluir
E assim, mais um capítulo se fecha na saga das desilusões olímpicas brasileiras. O medalheiro Hugo Calderano, aquele que conseguiu trazer um brilho de esperança para um país sedento de glórias esportivas, caiu diante do trono, deixando o Brasil a mergulhar nas profundezas do vazio medalhístico. Quatro dias e nada, um resultado que, sem dúvida, fará com que os especialistas sejam unânimes em um ponto: a necessidade de reavaliar o que deu errado. Ou, quem sabe, apenas de reavaliar o que sempre dá errado. Enquanto isso, o povo brasileiro, aquele que sempre carrega o orgulho nacional nos ombros, mesmo quando não há muito o que se orgulhar, continua a torcer, a sonhar e, claro, a esperar pelo amanhã. Afinal, no esporte, assim como na vida, não é o destino que nos definem, mas sim a capacidade de nos reconstruir após cada queda. Será que em Paris-2024 encontraremos o resgate tão ansioso ou apenas o reino do ‘quase’? Só o tempo dirá. Até lá, seguiremos aqui, torcendo, criticando e, sobretudo, sonhando com o que um dia poderá ser.