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A popular startup indiana de tecnologia educacional Byju’s demitirá entre 500 e 1.000 funcionários em outra rodada de cortes de empregos para cortar custos, disse uma fonte com conhecimento do assunto à Reuters na segunda-feira.
A empresa, que emprega cerca de 50.000 funcionários, é uma das maiores startups da Índia, já avaliada em US$ 22 bilhões (quase Rs. 1.80.250 crore). Foi fundada em 2011 e atraiu investidores globais como General Atlantic, BlackRock e Sequoia Capital na última década.
Um porta-voz da empresa se recusou a comentar sobre possíveis demissões.
A empresa já cortou mais de 3.000 empregos no ano passado, e a última rodada está alinhada com as medidas de corte de custos destinadas a obter lucratividade, disse a fonte, sem dar um prazo para quando a empresa espera estar no azul.
A avaliação da Byju caiu para US$ 8,2 bilhões (quase Rs. 67.200 crore) pela Blackrock no mês passado, mais de 60% abaixo de sua avaliação máxima. Esta foi sua segunda redução depois que a BlackRock reduziu para US$ 11 bilhões (quase INR 90.120 crore) em março, de acordo com um documento do fundo dos EUA visto pela Reuters.
A empresa também está travando uma batalha nos tribunais dos Estados Unidos com credores que querem o reembolso antecipado de um empréstimo de US$ 1,2 bilhão (quase Rs. 9.800 crore).
A Diretoria de Execução da Índia invadiu três instalações vinculadas à plataforma de aprendizado on-line em abril por supostas violações da lei cambial, que a Byju’s negou.
© Thomson Reuters 2023
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