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Num momento-chave de transição para energias mais verdes e de acirrada competição económica e comercial, a União Europeia tenta entrar na onda da competitividade para não perder a viagem aos Estados Unidos e à China. O equilíbrio não é fácil: a União persegue o objetivo de realizar a transição ecológica sem depender das matérias-primas que a marcam e que agora, na sua grande maioria, importam. Perante a injeção de subsídios de Washington e o domínio de Pequim, a Comissão Europeia pôs em cima da mesa dois novos regulamentos estratégicos para garantir que as empresas europeias continuem na corrida ao desenvolvimento de novas tecnologias para desenvolver bombas de calor, a produção de hidrogênio, turbinas eólicas, painéis solares ou baterias para carros elétricos.
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