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Com 10 pacotes de sanções impostas pela UE à Rússia, a Comissão Europeia continua a tentar tapar os buracos que ainda permitem à economia russa sobreviver e continuar a alimentar a sua guerra na Ucrânia. Quando o conflito na Europa já completou 14 meses, Bruxelas tem apostado em países e empresas de fora da União que ajudem Moscou a driblar as restrições. O executivo da comunidade propõe estender esses vetos que agora afetam apenas Moscou às exportações de alguns bens e tecnologia europeus para empresas e Estados que apresentam alto risco de serem usados como passo intermediário para contornar as sanções em benefício da Rússia. Assim consta o rascunho da proposta europeia a que o EL PAÍS teve acesso e que também inclui pela primeira vez a possibilidade de sancionar sete empresas chinesas que fornecem a Moscou produtos que podem ter uso militar.
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