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A Comissão Europeia não quer que a tecnologia mais avançada desenvolvida na União Europeia caia em outras mãos sem passar pelo seu controle. Assim, está a ser considerado algum tipo de restrição ou limite para os investimentos que as empresas europeias podem fazer em países terceiros em setores como “tecnologia quântica, semicondutores avançados, inteligência artificial, 6G, biotecnologia e robótica”, segundo um documento que o Colégio de comissários analisará esta terça-feira e apresentará após a reunião, oficialmente chamada de estratégia de segurança econômica europeia.
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