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Os presidentes da França e do Brasil – ambos vestindo camisas brancas com gola aberta – foram fotografados sorrindo calorosamente um para o outro e se abraçando, com usuários de redes sociais chamando isso de “bromance”.
Luiz Inácio Lula da Silva agarrou a mão de Emmanuel Macron enquanto o conduzia por um terreno difícil na ilha de Combu, na floresta amazônica.
Os líderes pararam e sorriram para as câmeras, enquanto Lula, também conhecido como Lula, agarrava o pulso do seu homólogo francês.
Quando partiram novamente, Macron sorria amplamente.
As imagens têm encantado as pessoas na internet.
Um usuário de mídia social no X disse: “Parece que Macron e Lula acabaram de se casar e estão tendo uma lua de mel turbulenta”, enquanto outro escreveu: “Foto pré-casamento do ano”.
Macron realizou uma visita de três dias ao Brasil que visa relançar a relação bilateral e a parceria estratégica que estagnou durante o governo anterior de Jair Bolsonaro.
Não é a primeira vez que o presidente francês parece desfrutar de uma estreita amizade com um colega líder mundial.
Ele e o primeiro-ministro Rishi Sunak pareciam se dar bem quando se conheceram em Paris, em março de 2023.
“Le bromance” foi discutido. A dupla tinha origens semelhantes, tinha idade próxima e até tinha um estilo de indumentária comparável, foi sugerido.
Também houve algumas risadas com o ex-primeiro-ministro Boris Johnson, embora, segundo a Reuters, os dois homens tivessem algumas divergências sobre “salsichas e submarinos”.
Macron também pareceu gostar da companhia de Donald Trump.
“O casal parecia feliz por estar junto novamente”, escreveu o The New York Times em abril de 2018, quando o presidente francês visitou a Casa Branca.
“Gosto muito dele”, disse Trump aos repórteres.
Mais cedo, no Salão Oval, o então líder americano “raspou suavemente o que ele disse ser caspa do ombro do Sr. Macron”, informou o jornal.
O correspondente acrescentou: “Momentos depois, sentados lado a lado, o senhor Macron colocou a mão no joelho do senhor Trump”.
Esse pode ser um bromance que poderá ser revivido no final do ano, caso Trump conquiste um segundo mandato na Casa Branca.
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