.
Oficialmente, a viagem que Josep Borrell inicia esta quinta-feira a Cuba responde a um encontro bilateral de rotina. Mas, como toda visita de um político a Havana, aquela que o Alto Representante para a Política Externa da UE inicia na ilha caribenha tem pouco do comum e muito do simbólico. Sobretudo num momento em que a Europa quer aproveitar a iminente presidência rotativa espanhola para relançar as relações com a América Latina. E Cuba, um país com pouco peso econômico mas grande carga política, além de uma relação histórica com a Rússia, ainda pode abrir portas. Ou fechá-los.
.
.