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Nem a fama de suas narconovelas nem a força do petrismo Foram suficientes para Gustavo Bolívar. Seu rival, Carlos Fernando Galán, venceu por esmagadora maioria a prefeitura de Bogotá, sem sequer precisar de um segundo turno. Sobre Bolívar pesou uma imagem negativa, que não soube contrariar durante a campanha, e a mão no pescoço que Petro lhe colocou, obcecado em colocar a construção do metro no centro do debate, que tem claramente um fardo para ele, o candidato que ele próprio escolheu. Se isto tivesse sido proposto como um plebiscito sobre o presidente, o resultado seria francamente devastador para a esquerda.
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