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Um biossensor sintético que imita as propriedades encontradas nas membranas celulares e fornece uma leitura eletrônica da atividade pode levar a uma melhor compreensão da biologia celular, ao desenvolvimento de novos medicamentos e à criação de órgãos sensoriais em um chip capaz de detectar substâncias químicas, semelhante à forma como os narizes e as línguas funcionam.
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