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Como é possível que um recruta de 21 anos tivesse acesso a informações militares tão sigilosas, reservadas, em tese, apenas ao mais alto comando? E como é possível que ele copie e distribua esses documentos por meses sem que o Pentágono perceba? Estas são algumas das questões levantadas pela prisão de Jack Teixeira, o jovem membro da Guarda Nacional suspeito do maior —e mais embaraçoso— vazamento de segredos oficiais nos Estados Unidos desde o WikiLeaks em 2010. Para respondê-las, é preciso ir desde os atentados de 11 de setembro de 2001.
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