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A seleção masculina dos Estados Unidos enfrentou o Brasil no Allstate Continental Clasico como seu último amistoso internacional antes da Copa América.
Como o jogo se desenrolou
Os EUA tiveram apenas uma vitória na partida em sua história contra o Brasil, perdendo 18 das 19 partidas. Não é nenhum segredo que há dúvidas em torno da liderança de Gregg Berhalter e sua vaga só ficou mais quente depois de sofrer cinco gols para a Colômbia na última partida. Com o Brasil titular com a maioria de suas estrelas, era necessário um forte desempenho para reconstruir a confiança rumo à Copa América.
O jogo começou com um nível de intensidade brilhante, com ambas as equipes empenhadas. O Brasil aproveitou um passe ruim do goleiro Matt Turner para abrir o placar através de Rodrygo aos 17 minutos. Os EUA chegaram perto algumas vezes, com Yunus Musah balançando a trave. A equipe empatou aos 26 minutos graças a uma cobrança de falta de Christian Pulisic na entrada da área.
Gio Reyna e Musah foram burros de carga em todo o campo ajudando a criar chances, mas o placar permaneceu 1 a 1 no intervalo. Berhalter destacou a capacidade da sua equipe em fechar espaços abertos no primeiro tempo.
O segundo tempo viu os EUA saírem em bloco rasteiro para tentar absorver a pressão. Tanto os EUA quanto o Brasil estiveram perto de assumir a liderança nos primeiros 25 minutos, com Pulisic e Endrick quase marcando. Os últimos 30 minutos do jogo foram de ponta a ponta. Os EUA podem sair satisfeitos com seu desempenho geral, à medida que a confiança aumenta para a Copa América.
O jogo terminou em 1 a 1 marcando o primeiro empate dos EUA contra a Seleção. Os EUA podem manter a cabeça erguida após o desempenho geral, mas esta equipe teve chances de vencer naquela noite.
Goleiro Geral: Matt Turner – 8/10 – Turner é o número um dos EUA, isso não vai mudar. Ele fez ótimas defesas e fez um lançamento escandaloso para colocar Folarin Balogun em seu caminho.
Libra: Antonee Robinson – 7/10 – Robinson alinhou contra Raphinha do Barcelona durante a maior parte do jogo, mantendo-o relativamente quieto. Jedi foi indiscutivelmente o melhor lateral-esquerdo da Premier League na temporada passada, proporcionando solidez na defesa e opções no ataque.
CB: Tim Ream – 6/10 – A outra metade da dupla do Fulham fez parceria com Chris Richards na defesa. Ele quase foi pego dormindo por Endrick no segundo tempo.
CB: Chris Richards – 6/10 – Richards fez parte de uma estranha decisão de anular uma ofensa de cartão amarelo no segundo tempo. Tanto ele quanto Ream ficaram ocupados a noite toda, mas ele se saiu bem o suficiente para limitar os danos.
RB: Joe Scally – 6/10 – Scally teve um trabalho difícil para enfrentar o favorito da Bola de Ouro, Vinicius Juinor. Os EUA estão em busca de um zagueiro para atuar neste verão, com Sergino Dest lesionado. Scally foi titular em ambos os amistosos e parece que será titular na primeira partida dos EUA na fase de grupos contra a Bolívia.
CM: Yunus Musah – 7/10 – Musah era um burro de carga no meio, proporcionando ritmo para cima e para baixo no campo. Ele esteve muito perto de marcar, acertando a trave antes de rebater nas costas de Alisson. Musah será peça-chave de Berhalter durante a Copa América.
CM: Gio Reyna – 7 de outubro – Reyna esteve ao lado de Musah e mostrou sua capacidade criativa tentando colocar os EUA em campo. Reyna é uma chave para iniciar a maioria, senão todos os jogos dos EUA durante a Copa América.
CM: Weston McKennie – 6/10 – McKennie foi o único meio-campista da noite a disputar os 90 minutos contra o Brasil.
LW: Christian Pulisic – 7/10 – Não há dúvida de quem é o talismã dos EUA para esta geração. Pulisic empatou o placar com uma cobrança de falta brilhante que ultrapassou Alisson. Ele será o catalisador ofensivo desta equipe depois de uma ótima temporada no AC Milan. Dois quase erros o impediram de marcar mais alto.
ST: Ricardo Pepi – 5/10 – Pepi não ofereceu muita vantagem em comparação com a estreia de Balogun contra a Colômbia. Berhalter tem que descobrir quem é o melhor no topo, porque um atacante por comitê não vai se dar bem por ir longe no torneio.
RW: Tim Weah – 6/10 – Weah oferece grande velocidade subindo e descendo pela lateral direita e tem um gol nele. Ele estava voltando para ajudar Scally contra Vini Jr., mas Weah deveria ser o RW titular neste verão.
Suplentes
ST: Folarin Balogun – 5/10 – Os torcedores têm grandes esperanças no AS Monaco e ex-atacante do Arsenal, mas ele não ofereceu necessariamente nada diferente a Pepi esta noite.
CM: Johnny Cardoso – 6/10 – Cardoso substituiu Gio Reyna, mas não fez muita coisa.
Roteiro: Brenden Aaronson – 5/10 – Um cinco padrão para Aaronson, que substituiu Tim Weah aos 75 minutos. Ele deveria ter marcado aos 83 minutos.
CM: Tyler Adams – 5/10 – Foi ótimo ver Tyler Adams de volta ao campo para os fãs dos EUA. Ele jogou apenas os últimos 15 minutos regulamentares enquanto continuava a recuperar seus níveis de preparação física.
RB: Shaquell Moore – 5/10 – Cinco padrão para Shaq Moore, que substituiu Joe Scally aos 85 minutos.
Gerente
Gregg Berhalter – 7/10 – No geral, um desempenho muito melhor para os EUA contra uma concorrência ainda mais acirrada. Fora das táticas gerais, Berhalter precisa descobrir quem vai liderar a linha. Se ele acertar, os EUA podem ir longe neste torneio. Caso contrário, a USMNT poderá iniciar uma busca de coaching antes de 2026.
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