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NATO procura reforçar a sua produção militar face ao prolongamento da guerra na Ucrânia

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“Não há como fornecer uma defesa sólida sem uma indústria de defesa sólida”, sublinhou esta terça-feira Jens Stoltenberg. Num fórum dedicado à indústria do armamento, paralelo à cimeira da NATO que se realiza em Washington, o secretário-geral da Aliança anunciou um contrato no valor de 700 milhões de dólares (647 milhões de euros) para os países membros fabricarem mais mísseis Stinger. É um dos passos com os quais a organização quer encorajar os seus parceiros a investir mais, e a produzir mais, em equipamento militar, como parte da sua missão de “defender e dissuadir”.

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