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As hesitações de Macron em encontrar primeiro-ministro encorajam Le Pen

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Emmanuel Macron, na última sexta-feira em Paris.

O presidente de França, Emmanuel Macron, tentou esta quarta-feira pôr fim a um vaudeville político sem precedentes que já durava 51 dias e que acabou com a paciência dos seus cidadãos. Após a dissolução da Assembleia Nacional, em 9 de junho, e o resultado eleitoral, um mês depois, o Parlamento foi violentamente dividido em três blocos inconciliáveis. Desde então, o chefe de Estado procura nas fileiras do centro-esquerda e centro-direita um nome que seja capaz de gerar consensos e, sobretudo, que consiga evitar uma moção de censura na primeira oportunidade. A longa agonia deste processo está a consumir a sua popularidade – no sábado há uma manifestação contra Macron no centro de Paris convocada pela France Insoumise (LFI) de Jean-Luc Mélenchon – ao mesmo tempo que dá asas a um actor inesperado: Marine Le Pen.

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