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O dilema era claro: as eleições para eleger as autoridades dos departamentos, municípios e distritos poderiam reforçar ou enfraquecer uma onda de transformação política que tem crescido nos últimos anos na Colômbia. E o resultado também é claro: a onda parou. As principais prefeituras e governos permaneceram nas mãos de políticos de diferentes lados, mas que têm em comum o fato de chefiarem estruturas tradicionais ou terem o apoio majoritário delas. É o retorno de status quo.
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