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Na semana passada, as forças russas atacaram e destruíram uma das maiores centrais eléctricas da Ucrânia, a central de Trypilska, agravando uma situação já terrível, agravada pela escassez de defesas antimísseis.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, revelou a extensão do ataque numa entrevista exclusiva à PBS, detalhando como onze mísseis foram lançados contra a central. Apesar de interceptar com sucesso os primeiros sete mísseis, as defesas ucranianas fraquejaram, permitindo que quatro mísseis violassem e destruíssem as instalações de Trypilska.
“Onze mísseis foram direcionados para lá. Os primeiros sete, nós derrubamos. Quatro destruíram Trypilska”, disse Zelenskyy.
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Depois acrescentou que os russos conseguiram atingir a central porque simplesmente ficaram sem mísseis.
“Ficamos sem todos os mísseis”, disse ele.
As observações de Zelenskyy sublinharam a escassez crítica de defesa antimísseis que a Ucrânia enfrenta, com as reservas de munições esgotadas deixando infra-estruturas vitais vulneráveis a ataques inimigos. O impacto devastador da greve na central de Trypilska, um importante fornecedor de energia para as regiões de Kiev, Cherkasy e Zhytomyr, realça a necessidade urgente de apoio internacional face à agressão implacável.
A destruição da central eléctrica tem consequências de longo alcance, não só para as regiões afectadas, mas também para a população ucraniana em geral, que já enfrenta os estragos da guerra. A perda de infra-estruturas essenciais agrava ainda mais os desafios enfrentados pelas autoridades ucranianas na manutenção de serviços essenciais e na salvaguarda do bem-estar civil no meio da guerra em curso.
A central de Trypilska, outrora uma pedra angular da rede de fornecimento de energia da Ucrânia, está agora em ruínas, com os seus transformadores, turbinas e geradores destruídos pelo ataque de mísseis russos.
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