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Fiumicino, 28 de abril, duas da manhã. Quase não há táxis na fila na saída do terminal. Depois de mais de uma hora e meia de espera, aparece um e convida dois clientes diferentes para entrarem no carro: um casal de turistas alemães e um homem solteiro. Um na frente, os outros dois atrás. “Primeiro nós os deixamos e depois você. OK?” Como? “Sim. É o que há. Não há táxis. É assim que todos nós ganhamos.” renúncia geral O cinto de segurança do passageiro não funciona. O medidor, é claro, está desligado. E a arrecadação da corrida é multiplicada com uma única viagem (ir do aeroporto ao centro de Roma custa 50 euros e é regulado). O taxista pisa fundo no acelerador. E então ele chega ao seu primeiro destino. Ao chegar, surpreenda. “São 70 euros. Cartão? Não somente dinheiro”. E ele ainda tem que deixar o outro.
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