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Quando Angela Merkel deixou de ser chanceler em 2021, anunciou que iria se dedicar a ler, dormir e escrever suas memórias. Nem todo mundo acreditou nela. Parecia impossível que a mulher que comandou a primeira economia da União Europeia durante 16 anos, a líder de facto da Europa, pensasse em dedicar-se à redescoberta dos clássicos e às sestas. Muitos a imaginavam à frente de alguma organização internacional, dando conferências pelo mundo ou até mesmo em empresas privadas. Mas no seu 70º aniversário, que celebra esta quarta-feira em privado, a vida da ex-chanceler está mais ou menos como previu na sua despedida da política activa.
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