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A Northrop Grumman anunciou que a aeronave multi-inteligência não tripulada Triton de alta altitude e longa duração (HALE) da Marinha dos EUA foi implantada no Japão pela primeira vez.
Esta implantação apoia as operações de inteligência, vigilância e reconhecimento (ISR) do Comando Indo-Pacífico dos EUA.
O MQ-4C Triton, considerado a capacidade ISR marítima mais avançada, fornece inteligência, vigilância, reconhecimento e direcionamento (ISR&T) em tempo real sobre vastos oceanos e regiões costeiras. Construído tanto para a Marinha dos EUA quanto para a Força Aérea Real Australiana, o Triton integra um conjunto de sensores de 360 graus em uma aeronave capaz de alcance, resistência e velocidade excepcionais, oferecendo flexibilidade operacional sem precedentes.
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A vigilância persistente do Triton permite a previsão do comportamento do adversário, melhorando o planeamento e as operações militares conjuntas sem arriscar a vida da tripulação. Desde que atingiu a capacidade operacional inicial em maio de 2020, o Triton acumulou quase 5.000 horas de voo operacional na área de responsabilidade do Comando Indo-Pacífico dos EUA.
O @Marinha dos Estados UnidosA aeronave multi-int sem tripulação Triton Triton de alta altitude e longa duração (HALE) foi implantada pela primeira vez no Japão em apoio às operações de inteligência, vigilância e reconhecimento (ISR) do Comando Indo-Pacífico dos EUA.
Saiba mais: https://t.co/fX1WnWw2xV pic.twitter.com/wng8ClDc0x
-Northrop Grumman (@northropgrumman) 30 de maio de 2024
Em agosto de 2023, o Triton alcançou capacidade operacional inicial com a Marinha dos EUA, marcando-o como a capacidade marítima ISR&T mais avançada em serviço atualmente. As primeiras aeronaves chegaram a Guam como parte da Orbit 1, aumentando significativamente as capacidades dos Comandantes de Frota no teatro Indo-Pacífico.
Além disso, as Forças Navais dos EUA na Europa e na África anunciaram a chegada do primeiro MQ-4C Triton à Estação Aérea Naval de Sigonella, na Itália, em 30 de março de 2024. A Marinha planeja implantar o Triton em três órbitas nas 7ª, 6ª e 5ª frotas. , destacando sua importância estratégica em múltiplos teatros de operação.
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