.

Lina Khatib nasceu e cresceu em Beirute. Seus pais ainda moram no Líbano e, sem dúvida, ela dá pouca atenção à sua terra natal, embora deixe claro que agora trabalha e mora em Londres. Khatib é uma das vozes mais respeitadas no estudo e análise do que se passa no Médio Oriente, hoje como diretor do Instituto SOAS (Escola de Estudos Orientais e Africanos), na capital britânica, mas com o prestigiado Carnegie Centre e Chatam House no currículo. O professor, ensaísta e comentador assiste ao EL PAÍS na Casa Arabe, em Madrid, no âmbito de um seminário da rede EuroMeSCo organizado pelo Instituto Europeu do Mediterrâneo. “Há preocupação no Líbano de que se torne apenas mais uma frente”, diz ela, questionada sobre as suas raízes. “[La milicia] O Hezbollah sabe que a sua reacção é esperada e fê-lo lançando foguetes contra Israel, embora não creio que alargue o seu compromisso [en la ofensiva de Hamás]”.
.

.




