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A barragem francesa conteve a onda da extrema direita e a União Europeia respira aliviada. Em Bruxelas e em numerosas capitais assistiram com preocupação e um certo pessimismo à decisiva segunda volta das eleições legislativas em França, este domingo. Mas o pior cenário para o projecto europeu, a maioria do Reagrupamento Nacional (RN) de extrema-direita e eurocéptico de Marine Le Pen na segunda economia da União, país essencial para o progresso do bloco, não ocorreu, segundo aos primeiros dados.
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