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A União Europeia não aceita os resultados das eleições presidenciais venezuelanas de 28 de julho que o regime chavista classificou como bons, dando a vitória a Nicolás Maduro. “Sem provas que os apoiem, os resultados publicados no dia 2 de agosto pelo Conselho Nacional Eleitoral não podem ser reconhecidos”, apontam os Vinte e Sete num comunicado no qual, além disso, dão mais credibilidade aos dados fornecidos pela oposição em qual o seu candidato, Edmundo González, “parece ser o vencedor das eleições presidenciais por uma maioria significativa”. A UE não para por aqui e exige também que a Venezuela “ponha fim às detenções arbitrárias, à repressão e à retórica violenta contra a oposição e a sociedade civil” numa declaração emitida pelo Conselho da UE no final deste mês, de acordo com o horário europeu.
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