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A China, buscando aumentar seu papel como mediadora internacional, está cortejando a União Européia para envolvê-la em seu plano de paz para a guerra da Rússia na Ucrânia. E a UE, apesar de considerar que a proposta é enviesada para as posições do Kremlin, não quer descartar Pequim e assume que deve ser explorada a possibilidade de Xi Jinping usar a sua influência junto de Vladimir Putin. Com este cenário de fundo, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, desembarcará na China, juntamente com o presidente francês, Emmanuel Macron, no início de abril para verificar as intenções de Pequim após a visita simbólica de Xi a Putin. Antes, na próxima semana, será o presidente espanhol, Pedro Sánchez, que se deslocará à China. O alto representante para Política Externa e Defesa, Josep Borrell, partirá um pouco mais tarde.
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