Ciência e Tecnologia

A T-Mobile e a Starlink inovam, realizando o que nenhuma operadora sem fio conseguiu

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A T-Mobile e a SpaceX anunciaram que enviaram e receberam um alerta de emergência sem fio (WEA) via satélite nos EUA pela primeira vez.

T-móvel realizou um exercício simulado para um aviso de evacuação hipotético enviando um alerta a 217 milhas no espaço, onde um dos 175 satélites diretos para smartphone da Starlink o recebeu. O alerta foi então transmitido para uma área afetada pelo aviso de evacuação hipotético e recebido por um T-móvel telefone.

Os operadores de emergência precisaram apenas de alguns segundos para alinhar a mensagem de emergência e enviá-la aos usuários em terra usando os satélites Starlink.

Isso demonstra a importância da tecnologia de satélite para smartphone, que pode ser essencial durante eventos catastróficos, como furacões e tornados, nas 500.000 milhas quadradas de terras escassamente povoadas dos EUA, atualmente inacessíveis por torres de celular no país.

T-móvel não está mantendo esse serviço de salvamento de vidas para seus próprios clientes e disse que ele também funcionará para clientes de outras operadoras de serviços sem fio durante emergências.

No passado, a falta de cobertura provou ser prejudicial às operações de resgate durante emergências.

T-móvel e a Starlink pretende levar mensagens de texto via satélite aos clientes da primeira antes do final do ano. O fundador da Starlink, Elon Musk, expressou sua intenção de fazer parcerias com outras operadoras no futuro, mas inicialmente, mensagens de texto, chamadas e conectividade de internet via satélite serão exclusivas para T-móvel Usuários.

A Starlink tem mais de 175 satélites diretos para smartphones na órbita baixa da Terra e os testes estão em andamento para o serviço de satélite para smartphone. Nos próximos meses, ainda mais satélites serão lançados ao espaço para expandir a cobertura sem fio no país.

O lançamento comercial de T-móvelO serviço direto para celular da começará com um teste beta, revelou a empresa hoje.

A implementação dependerá da aprovação da Comissão Federal de Comunicações para um limite de densidade de fluxo de energia fora de banda (“PFD”) relaxado, sem o qual a implantação pode não ser possível.

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