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Uma funcionária da SpaceX diz que passou sete anos trabalhando na sede da empresa em Hawthorne, Califórnia, enfrentando abuso sexual, desigualdade salarial, discriminação, assédio sexual e retaliação, em um novo processo contra a empresa. Mas a sua história pinta um quadro muito mais grave do que essas palavras individuais podem transmitir, descrevendo o assédio generalizado e a ação coordenada não só para permitir, mas também para dar cobertura à coerção sexual, por parte de um homem que ela diz ser o seu supervisor direto.
A funcionária, Michelle Dopak, também afirma que o presidente da SpaceX e o vice-presidente da empresa ignoraram seus apelos por ação. Os detalhes da sua queixa são especialmente sombrios; embora ecoem as histórias de 2021 de cinco ex-funcionários da SpaceX e oito mulheres que processaram a Tesla, outra empresa de propriedade de Elon Musk, a história parece mais sombria.
Aqui está a reclamação completa, caso você queira lê-la, mas saiba que é uma leitura profundamente perturbadora.
Aviso de conteúdo: Este documento contém descrições de abuso sexual.
Dopak continua empregada na SpaceX, onde afirma que os gerentes estão tentando fazê-la desistir, forçando-a a trabalhar 12 horas por dia, seis dias por semana, violando suas necessidades de acomodação médica.
A SpaceX não respondeu imediatamente aos pedidos de comentários.
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