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A reabilitação do Rio Arunca em Pombal começa em Outubro

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A assessora desta câmara, Isabel Marto, disse à Agência Lusa que a reabilitação e reforço do rio Arunca, em Pombal (Leiria), terá início em outubro, com um investimento de cerca de 600 mil euros que inclui o afluente do rio Capronca.

Segundo Isabel Marto, a reabilitação desta via navegável, no âmbito de um protocolo com a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), estende-se por 30,5 quilómetros, desde a nascente, em Albergaria dos Dos, até Almagierra, limite do rio no concelho de Pombal. .

O consultor explicou que o trabalho inclui a renormalização do leito do rio e das suas margens através de técnicas de engenharia natural.

Restaurar a biodiversidade do rio através de plantas nativas, para mitigar inundações e melhorar a qualidade da água, é outra intervenção.

O autarca indicou que se trata de uma obra muito necessária, e destacou que o município desenvolveu um plano estratégico para restaurar e reabilitar as linhas de água, sendo este um dos projectos que há algum tempo foram identificados como necessários, dentro da lógica de gestão das novas linhas de água.

Isabel Marto, responsável pela área do ambiente e ambiente, disse que o prazo de implementação é de 60 dias, sublinhando que esta é “uma obra que deve ser concluída antes das chuvas e do outono do inverno”.

O protocolo de cooperação com a APA, que garante o financiamento através do Fundo Ambiente, foi aprovado na Reunião do Executivo da Câmara Municipal de Pombal, realizada quinta-feira.

A Aba Lusa disse que a reabilitação e valorização do rio Arunca e seus afluentes no concelho de Pombal visa implementar um conjunto de obras de engenharia natural que visam garantir o escoamento das linhas de água, ao mesmo tempo que cortam, limpam e preservam a vegetação, restabelecendo a conectividade com o rios, alcançando estabilidade e reduzindo o impacto da erosão nas encostas marginais, Restaurar a galeria ribeirinha e melhorar as condições biofísicas para apoiar a biodiversidade.

A associação acrescenta: “Na sequência das cheias ocorridas no inverno de 2022, a intervenção enquadra-se na estratégia de reabilitação da rede hidrográfica da região centro, ao mesmo tempo que restaura o corredor fluvial e estabiliza as margens, de forma a proteger o meio marinho”. ambiente.” Segurança de pessoas e bens.”

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