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As negociações para que o governo turco aceite a entrada da Suécia na OTAN têm sido tempestuosas. E embora Ancara tenha levantado o veto que mantinha há um ano na recente cúpula de Vilnius (Lituânia), a ratificação ainda está pendente no Parlamento turco. As reivindicações turcas têm sido numerosas e não exatamente fáceis para Estocolmo (retirada do embargo de armas, modificação da legislação antiterrorista, extradição de cidadãos turcos acusados de terrorismo…) e, como se não bastasse, a queima de cópias do Alcorão na Suécia envenenaram o processo, gerando críticas e denúncias por parte da imprensa, de ministros e do próprio presidente turco, Recep Tayyip Erdogan.
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