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Os russos cometeram um engano militar, os máscara, Uma arte. Os restos mortais do chefe dos mercenários de Wagner, Yevgueni Prigozhin, já jazem num cemitério nos arredores de São Petersburgo, depois de as autoridades fingirem durante horas que ele ia ser enterrado num cemitério diferente. Longe dos holofotes, relegado ao esquecimento por um poder que brincou de gato e rato durante toda a terça-feira para evitar transformar o funeral num ato de protesto pela sua morte. O líder da companhia militar que desafiou o Kremlin no final de junho foi enterrado no cemitério de Porokhovskoye, rodeado pelos seus amigos mais próximos e por centenas de polícias e membros da Guarda Nacional que tentaram evitar tornar público o seu funeral.
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