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Em Gaza há pessoas cujas vidas estão por um fio devido à falta de medicamentos e de combustível nos hospitais. O risco de morrer devido aos bombardeamentos na Faixa é elevado: antes mesmo de Israel anunciar, no sábado, o início de uma nova fase de ataques – que se prevê serem mais sangrentos – em 22 dias de cerco, mais de 7.700 palestinianos já sucumbiram aos bombardeamentos. mísseis. Mas aqueles que sofrem de doenças crónicas que requerem tratamento médico, seja com medicamentos, testes de diagnóstico ou terapias hospitalares, enfrentam uma ameaça adicional. São pacientes com diabetes que necessitam de insulina; portadores de câncer, submetidos à radioterapia ou quimioterapia; aqueles com insuficiência renal que necessitam de diálise ou pacientes cardiovasculares que devem tomar medicação diária… No total, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que há 350.000 pessoas dentro da Faixa nesta situação.
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