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Esta sexta-feira fez um ano da libertação de Bucha, um dos momentos mais emblemáticos da guerra em grande escala lançada por Vladimir Putin com a invasão da Ucrânia. Foi o início de uma tarefa de libertação do território ocupado que mais tarde colheria considerável sucesso e a tarefa de acumular evidências das atrocidades cometidas pelos invasores. O ano decorrido desde então permite duas grandes conclusões: de um lado, a evidente impotência de Putin para atingir seus objetivos apesar de um esforço titânico e seu consequente enfraquecimento no cenário global; de outro, os limites do Ocidente, que conseguiu deter a agressão, mas não conseguiu colocar de joelhos a economia russa nem despertar amplo apoio militante no mundo para a causa contra a invasão.
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