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Os alunos do ensino médio são educados em uma ampla variedade de tópicos, ajudando-os a compreender e a se tornarem membros produtivos da sociedade. Na Dinamarca, um novo curso foi anunciado recentemente pelo grupo local antipirataria Rights Alliance e pela editora Gyldendal. Com o apoio do governo, o novo currículo educa os jovens dinamarqueses sobre direitos autorais e pirataria.

bartA juventude de hoje está crescendo em uma era em que todo conhecimento e informação estão literalmente na ponta dos dedos.

A internet é uma grande fonte de conhecimento, entretenimento e uma ferramenta fundamental para interações sociais. No entanto, ele também vem com muitos lados sombrios, embora as crianças nem sempre reconheçam os perigos.

Na Dinamarca, o grupo local antipirataria Rights Alliance alertou repetidamente que os jovens de hoje devem ser devidamente educados quando se trata de direitos autorais e pirataria. Algumas semanas atrás, o grupo lançou um painel dedicado à pirataria para adolescentes, na esperança de aprender mais sobre seus maus hábitos online.

Ao entender as motivações da juventude de hoje, o grupo antipirataria espera estar em uma posição melhor para influenciar seu comportamento. Esse não é o único esforço nessa frente; A Rights Alliance também ajudou a criar um novo currículo para alunos do ensino médio.

Você é um ladrão?

O novo material do curso intitulado “Você é um ladrão” visa permitir que alunos entre 13 e 16 anos investiguem seus próprios hábitos, além de aprender sobre a lei e os riscos potenciais que enfrentam.

“Os alunos devem aprender sobre direitos autorais e relacionar isso com a cultura de streaming da qual fazem parte. Isso inclui o conhecimento de quais regras e leis são violadas quando você usa mal e espalha conteúdo criativo, bem como quais consequências pessoais e sociais você arrisca com o streaming ilegal”, observa a Rights Alliance.

O material de estudo é direcionado a estudantes de estudos sociais. Foi criado em cooperação com a editora Gyldendal, que opera a plataforma educacional, e conta com o apoio do Ministério da Cultura dinamarquês.

é roubar

Ainda não se sabe se o curso terá o efeito desejado, mas há muito espaço para melhorias. De acordo com uma pesquisa recente, quase um terço de todos os dinamarqueses entre 15 e 29 anos admitiram fazer streaming ou download de conteúdo pirata.

O material do curso mostra vídeos de criadores que foram prejudicados pela pirataria online e enfatiza que a pirataria viola a lei.

“[Piracy] realmente equivale a roubar. É roubo direto de quem ganha a vida produzindo TV, filmes, séries e eventos esportivos – e toda vez que você infringe a lei de direitos autorais”, observa o site do curso.

“No mundo real, aprendemos a controlar o desejo, adiar as necessidades e resistir à tentação. Esta lição também se aplica ao mundo digital. Roubar é errado e punível”, acrescenta.

A última frase sugere que, em alguns casos, os piratas podem obter conteúdo mais cedo do que seus equivalentes pagantes. Esse problema de disponibilidade costuma ser visto como o principal motivador da pirataria. Embora melhorias possam ser feitas no lado da oferta, o curso incentiva os adolescentes a adiar suas necessidades.

Malware

Além do efeito que a pirataria tem sobre os outros, o currículo também destaca que os piratas se colocam em risco. Sites piratas não cumprem os regulamentos de privacidade e, em alguns sites piratas fraudulentos, há um risco maior de encontrar malware.

Quando um site pirata não cobra nada, provavelmente ganhará dinheiro de outras maneiras. De acordo com o material do curso, hackers e criminosos estão particularmente interessados ​​em enviar malware.

O currículo inclui uma citação de Jens Myrup Pedersen, professor de segurança cibernética da Universidade de Aalborg, que observa que o malware pode levar a todos os tipos de problemas.

“Ele pode ser abusado de inúmeras maneiras. Os hackers podem extorquir dinheiro de você, redirecionar seu computador para que você acabe constantemente em outros sites ilegais e monitorar tudo o que você digita no teclado”, adverte Pedersen.

O material do curso não é obrigatório, mas os criadores o oferecem gratuitamente, para que as escolas possam oferecê-lo aos alunos, se desejarem. Se tudo correr bem, a Rights Alliance e seus parceiros esperam ver a taxa de pirataria cair com o tempo.

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