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Depois de meses arrastando os pés, a Hungria esclareceu sua posição em relação à adesão da Suécia e da Finlândia à OTAN. O Parlamento húngaro evitou na segunda-feira aprovar o pedido de Estocolmo para aderir à Aliança Atlântica, uma queixa em relação a Helsínquia, cuja adesão adoptou, seguindo o caminho traçado por Recep Tayyip Erdogan na Turquia. O governo ultraconservador garante que apoia a adesão dos dois países e se esconde atrás de uma Câmara que na verdade é controlada pela supermaioria do Fidesz, partido de Viktor Orbán, que tem 135 das 199 cadeiras. O diretor político do gabinete do primeiro-ministro, Balázs Orbán, aponta que “o hábito de questionar constantemente o estado da democracia húngara” de alguns dirigentes suecos gera “preocupação” nos parlamentares húngaros.
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