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As pontes fronteiriças permanecem totalmente abertas. Nem mesmo a greve dos caminhoneiros, de que tratou o governo de Gustavo Petro esta semana, interrompeu o fluxo de pessoas e veículos pela Simón Bolívar, a mais tradicional das travessias que ligam a Colômbia à vizinha Venezuela, abalada por uma crise pós-eleitoral que tem afetado. já dura há mais de um mês sem saídas à vista. É meio-dia de quinta-feira em La Parada, o assentamento que cresceu na foz da ponte do lado colombiano, e as pessoas que vão e vêm sob um sol escaldante que reflete no asfalto não param, como sempre.
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