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A família da activista de direitos humanos turco-americana Aysenur Ezgi, de 26 anos, morta na sexta-feira na sua primeira missão voluntária na Cisjordânia, rejeita a versão do exército israelita de que a mulher estava a atirar pedras quando foi baleada na cabeça. as tropas de ocupação israelitas, segundo um comunicado publicado nas redes sociais e citado por diversos meios de comunicação. Esta versão também é negada pelo Movimento de Solidariedade Internacional (ISM), a organização pacifista que defende a resistência não violenta à qual Ezgi pertencia. A ONG garante num outro comunicado que a voluntária estava a cerca de 200 metros do soldado que a matou “a sangue frio”, pelo que, argumentam, não representava ameaça nem foram atiradas pedras. A família não aceita a investigação do ocorrido que os militares do Estado Judeu anunciaram que vão realizar como “inadequada” e exige que o Governo dos Estados Unidos a execute de forma independente e que as responsabilidades sejam determinadas.
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