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A esquerda francesa, desde os populistas eurocéticos de Jean-Luc Mélenchon até aos sociais-democratas pró-europeus de Raphaël Glucksmann, irá às eleições legislativas antecipadas com um programa comum que inclui um compromisso com a Ucrânia e a redução da idade de reforma. O acordo é uma má notícia para Emmanuel Macron, que enfrenta uma campanha muito complicada depois de o presidente, de surpresa, dissolver a Assembleia Nacional e antecipar as eleições após a vitória da extrema-direita nas eleições europeias.
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