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Em L’Haÿ-les-Roses, um daqueles municípios indistintos da periferia de Paris em que coexistem com mais ou menos harmonia bairros de pequenas casas burguesas e blocos de habitação social, eles não se recuperam do susto. Ninguém acreditava que a onda de violência após a morte, baleada por um policial, de Nahel, uma adolescente de 17 anos, chegaria a esse ponto. Ninguém aqui pensou que chegaria ao ponto de ameaçar a vida de um eleito e sua família. Mas aconteceu.
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