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A Cisco destruiu estoques de peças sobressalentes e até destruiu seus próprios escritórios, quando as sanções internacionais contra a Rússia o impediram. sair do país em junho de 2022.
De acordo com a mídia estatal russa TASS, os registros regulatórios da Cisco no estado pária de Putin revelado que a empresa depreciou estoques e equipamentos no valor de ₽ 1,86 bilhão (US $ 23 milhões) após destruí-los pela primeira vez.
O relatório da TASS afirma que equipamentos de escritório, veículos, móveis e kit de demonstração também foram destruídos quando Switchzilla se retirou de Moscou.
A agência de notícias russa até consultou registros financeiros anteriores da Cisco e não encontrou taxas de depreciação comparáveis.
A lei russa permite deduções fiscais para depreciação. A perspectiva de que a Cisco destruiu seus escritórios e pretende cobrar o tesouro de Putin pelo privilégio é deliciosa.
Menos apetitoso é saber que a equipe da Cisco continua de plantão na Rússia para discutir questões tributárias. A TASS relata que a gigante da rede tinha cinco funcionários na Rússia no final de 2022 – abaixo dos 60 na mesma época em 2021.
Enquanto empresas como a Cisco deixaram a Rússia, os Estados Unidos e outras nações estão preocupados com o fato de revendedores em países simpatizantes da Rússia facilitarem as vendas de equipamentos proibidos no fétido feudo de Putin. O governo dos EUA tem expandido sua lista de entidades sancionadas para incluir algumas suspeitas de facilitar exportações proibidas, e também adicionado novas jurisdições à sua lista para fechar rotas usadas para importações backdoor.
Mas algumas organizações estão alugar tecnologia proibida de nuvens e provedores de serviçosem vez de comprá-lo, apresentando um desafio nebuloso aos regimes de sanções.
As sanções internacionais contra a Rússia atingiram duramente o setor de tecnologia do país: os profissionais de TI sair do país em grande número, levando Moscou a oferecer benefícios fiscais especiais para trabalhadores de tecnologia e empresas de TI.
Empresas como a Cisco, no entanto, registram meros pontinhos resultantes das ações da Rússia. Nos seis meses encerrados em 28 de janeiro de 2023, a gigante das redes registrou US$ 5 milhões em custos relacionados à invasão ilegal da Ucrânia, com receitas de US$ 15,7 bilhões.
Strong The One pediu à Cisco para confirmar o relatório TASS, mas não recebeu uma resposta no momento da publicação. Atualizaremos esta história se chegarem informações substanciais. ®
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